Uma flor na nuca, um dragão colorido no braço, uma bola de metal na ponta da língua. Discretos e chamativos, tatuagem e piercing, que um dia foram símbolo de rebeldia, ganham, a cada dia, mais adeptos – inclusive no mundo corporativo. E provocam, entre chefes, as mais diferentes reações. Por isso, segundo especialistas da área de Recursos Humanos, antes de decidir usar uma tatuagem ou um piercing, o profissional deve fazer uma avaliação do grau de conservadorismo de sua área de atuação.
Em áreas mais novas, como internet, telecomunicações e publicidade, o visual pode ser comum. Mas instituições com um perfil mais sóbrio, como bancos, escritórios de advocacia, hotéis e hospitais estão atentos à formalidade na apresentação do funcionário.
Na hora de escolher o lugar, é só dar preferência a locais do corpo fáceis de esconder com a roupa. A panturrilha, a parte interna do antebraço e o ombro são as regiões preferidas dos garotos. Já as meninas tatuam mais o tornozelo, a nuca, a virilha e a base da coluna vertebral.
Ainda que as empresas não divulguem a proibição do uso de tatuagens e piercings, o critério pode acabar sendo usado na hora da contratação. É o que destaca Lisyane Motta, do Núcleo de Defesa dos Direitos da Personalidade. “É algo tão sutil que fica difícil apurar. Por isso acontece muito. É diferente de preconceito de cor ou de sexo, que pode ser detectado numa pesquisa do quadro de funcionários.”
O fato é que, hoje em dia, as tatuagens vão muito além do universo dos velho marujos. Foi-se o tempo em que a tatuagem era símbolo de rebeldia. De tão comum, virou um acessório do corpo.
O mercado está mudando, as pessoas estão evoluindo, mas sempre vai ter aquela tia solteirona que diz que tatuagem é "coisa de maloqueiro". O preconceito existe e é natural do ser humano. Causar boas impressões está além da tatuagem, do piercing, da cor da pele ou do cabelo. Personalidade se forma de dentro pra fora.
Em áreas mais novas, como internet, telecomunicações e publicidade, o visual pode ser comum. Mas instituições com um perfil mais sóbrio, como bancos, escritórios de advocacia, hotéis e hospitais estão atentos à formalidade na apresentação do funcionário.
Na hora de escolher o lugar, é só dar preferência a locais do corpo fáceis de esconder com a roupa. A panturrilha, a parte interna do antebraço e o ombro são as regiões preferidas dos garotos. Já as meninas tatuam mais o tornozelo, a nuca, a virilha e a base da coluna vertebral.
Ainda que as empresas não divulguem a proibição do uso de tatuagens e piercings, o critério pode acabar sendo usado na hora da contratação. É o que destaca Lisyane Motta, do Núcleo de Defesa dos Direitos da Personalidade. “É algo tão sutil que fica difícil apurar. Por isso acontece muito. É diferente de preconceito de cor ou de sexo, que pode ser detectado numa pesquisa do quadro de funcionários.”
O fato é que, hoje em dia, as tatuagens vão muito além do universo dos velho marujos. Foi-se o tempo em que a tatuagem era símbolo de rebeldia. De tão comum, virou um acessório do corpo.
O mercado está mudando, as pessoas estão evoluindo, mas sempre vai ter aquela tia solteirona que diz que tatuagem é "coisa de maloqueiro". O preconceito existe e é natural do ser humano. Causar boas impressões está além da tatuagem, do piercing, da cor da pele ou do cabelo. Personalidade se forma de dentro pra fora.
A tatuagem pode ser sinal de atitude, ou de fraqueza। O melhor mesmo, é não julgar precipitadamente.
Fontes: Revista Veja Jovem \ Jornal O Globo - Caderno Boa Chance
Fontes: Revista Veja Jovem \ Jornal O Globo - Caderno Boa Chance
eu tatuei na panturrilha e sou menina!
ResponderEliminarainda! siauhaiuahai